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- Source: Campus Sanofi
Progressão e Prognóstico

A lesão progressiva de tecidos e órgãos associada à doença de Fabry pode resultar na redução substancial do tempo de vida do doente. Tal como apresentado na figura abaixo, no Reino Unido foi reportado que a mediana de sobrevivência acumulada foi de 50 anos nos homens e 70 anos nas mulheres, representando uma redução de 20 e 15 anos (respetivamente) na esperança média de vida em comparação com os dados da população em geral.1-4

Sobrevivência: doentes de Fabry do sexo masculino A média de sobrevivência nos homens com doença de Fabry é 50 anos, o que representa uma redução de 20 anos na esperança média de vida em relação à população geral. (Gráfico: eixo yy – Taxa de sobrevivência (%) Eixo xx: Idade (Anos) Legenda:
| Sobrevivência: doentes de Fabry do sexo feminino A média de sobrevivência nas mulheres com doença de Fabry é 70 anos, o que representa uma redução de 15 anos na esperança média de vida em relação à população geral. (Gráfico: eixo yy – Taxa de sobrevivência (%) Eixo xx: Idade (Anos) Legenda:
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Para avaliar a progressão da doença e a resposta a qualquer tratamento, foi desenvolvida uma ferramenta, FAbry STabilization indEX – FASTEX [Hiperligação para Recursos - www.fastex.online], com base num modelo matemático dinâmico de preenchimento rápido, que visa a avaliação objetiva da estabilidade dos doentes de Fabry ao longo do tempo. Esta ferramenta é um dispositivo médico, disponível apenas para profissionais de saúde registados na página.
- Desnick R.J., Ioannou Y.A., Eng C.M. (2014). α-Galactosidase A Deficiency: Fabry Disease. In Valle D, Beaudet A.L., Vogelstein B, Kinzler K.W., Antonarakis S.E., Ballabio A, Gibson K, Mitchell G (Eds), . Retrieved December 11, 2015. Disponível em http://ommbid.mhmedical.com/content.aspx?bookid=971&Sectionid=62644837.
- Germain DP. Fabry Disease. Orphanet J Rare Dis. 2010;5:30.
- MacDermot KD, Holmes A, Miners AH. Anderson-Fabry disease: clinical manifestations and impact of disease in a cohort of 98 hemizygous males. J Med Genet 2001;38:750–60.
- MacDermot KD , et al. J Med Genet 2001;38(1):769-75