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Comunicado de Imprensa | VigiRSV: recém-criada Rede Nacional de Vigilância para o principal responsável por infeções respiratórias em crianças com menos de 2 anos de idade

Comunicado de Imprensa | VigiRSV: recém-criada Rede Nacional de Vigilância para o principal responsável por infeções respiratórias em crianças com menos de 2 anos de idade

Imunização

Comunicado de imprensa publicado a 1 de junho de 2021

A infeção por Vírus Sincicial Respiratório (VSR/RSV sigla em Inglês) é responsável por cerca de 60% a 80% dos casos de bronquiolite e 40% de pneumonias em idade pediátrica

Está em fase piloto de arranque o Projeto de Vigilância da infeção pelo Vírus Sincicial Respiratório (VSR), a rede VigiRSV, que representa mais um passo no conhecimento e alerta para o vírus responsável pela principal causa de infeções do tracto respiratório inferior em crianças com menos de 2 anos de idade. Um projeto que está a ser formalizado pela Sociedade Portuguesa de Pediatria (SPP) e que está a ser protocolado com o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA).

A nível global, a infeção por VSR é responsável por cerca de 60% a 80% dos casos de bronquiolite aguda e 40% dos casos de pneumonia pediátrica. Além disso, estima-se que 90% das crianças até aos 2 anos de idade serão infetadas pelo VSR, sendo o mesmo a principal causa de hospitalização em crianças com menos de 1 ano de idade. A maioria das hospitalizações por VSR ocorre em crianças saudáveis nascidas a termo.

Inês Azevedo, presidente da SPP, reforça que “O VSR é, responsável pela maioria das bronquiolites e pneumonias víricas e leva a um grande número de hospitalizações, não apenas em crianças de risco, mas maioritariamente em crianças saudáveis e nascidas a termo, o que se traduz num grande impacto familiar e elevados encargos para o SNS. O conhecimento da realidade epidemiológica é fundamental para definir estratégias de saúde. A criação da rede VigiRSV é um passo muito importante neste sentido.”

A rede de vigilância do VSR arranca, nesta primeira fase piloto, em quatro centros em Portugal: Centro Hospitalar Universitário Lisboa Norte, Centro Hospitalar Universitário de São João, no Porto, Hospital Pediátrico do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra e Hospital Central do Funchal. A curto prazo pretende-se que esta rede seja alargada à escala nacional e que destaque a pertinência de dados fidedignos sobre o impacto da infeção por VSR, estando também a ser considerado o seu alargamento a outros grupos etários de modo a ter uma caraterização mais completa da infeção na população portuguesa.

Na Europa, a maioria dos países apresenta um registo de casos de VSR associado a uma rede de vigilância já existente, como a da gripe. No entanto, são poucos os países que têm uma rede de vigilância específica e exclusiva para este vírus, caso do Reino Unido e França, podendo Portugal estar entre os pioneiros neste campo. “Este é mais um passo que Portugal está a dar numa resposta eficaz no conhecimento sobre o VSR para avaliar o impacto socioeconómico que o mesmo representa. Com este projeto, podemos aumentar o nível de consciencialização da população e analisar com mais precisão o impacto que este vírus tem na nossa sociedade, em especial na pediatria”, destaca ainda Inês Azevedo.

O desenvolvimento e disponibilização de uma vacina para o VSR é uma das prioridades da Organização Mundial da Saúde, assumindo estes sistemas de vigilância enorme importância para a avaliação do impacto de introdução destas medidas de prevenção da doença na população.

Sobre a Sociedade Portuguesa de Pediatria (SPP):

A Sociedade Portuguesa de Pediatria tem como objetivo fomentar o estudo da saúde da criança e do adolescente e a promoção e difusão dos progressos da Pediatria. Junte-se a formação continuada estimulando a aprendizagem ao longo da vida dos seus membros, através da organização anual de Congressos, Cursos e outros encontros, cuja calendarização e outras informações se encontram disponíveis na área Agenda deste portal.

O entusiasmo e dinamismo dos seus membros tem levado à criação de numerosas Secções e Sociedades Científicas da Sociedade Portuguesa de Pediatria, temáticas, num total de 17 com atividade organizativa e científica, o que tem proporcionado uma progressão mais aprofundada e eficaz do conhecimento e uma intervenção atualizada em todos os domínios da Pediatria.

A SPP pretende ser central no esclarecimento de questões relacionadas com a saúde da criança, quer através da divulgação de documentos oficiais, quer no esclarecimento de aspetos ligados à saúde da criança, disponibilizando para o efeito uma página específica “Criança e Família” de acesso livre ao grande público lançada em 2014.

Para mais informações, por favor, contactar:

Luisa Silva | luisa.silva@sanofi.com | 91 100 17 10

Declarações prospetivas da Sanofi

Este comunicado à imprensa contém declarações prospetivas, tal como definido na “U. S. Private Securities Litigation Reform Act” de 1995, com a última redação que lhe foi dada. As declarações prospetivas não constituem factos históricos. Estas declarações incluem projeções e estimativas relativas ao marketing e outro potencial do produto, ou relativamente a potenciais receitas futuras do produto. As declarações prospetivas são geralmente identificadas por palavras como “esperar”, “antecipar”, “acreditar”, “pretender”, “estimar”, “planear” e expressões semelhantes. Apesar de a direção da Sanofi acreditar que as expetativas refletidas nas declarações prospetivas são razoáveis, os investidores são alertados para o facto de que as informações e declarações prospetivas estão sujeitas a numerosos riscos e incertezas, muitos dos quais difíceis de prever e geralmente fora do controlo da Sanofi, o que pode implicar que os resultados e desenvolvimentos realizados variem materialmente dos expressos, implícitos ou projetados nas informações e declarações prospetivas. Estes riscos e incertezas incluem, entre outras coisas, ações ou atrasos inesperados, ou regulamentos governamentais, que podem afetar a disponibilidade ou o potencial comercial do produto, o facto de o produto poder não ter sucesso comercial, as incertezas inerentes à investigação e desenvolvimento, incluindo dados clínicos futuros e análise de dados existentes relacionados com o produto, incluindo de pós-comercialização, segurança inesperada, problemas de qualidade ou de fabrico, concorrência em geral, riscos associados à propriedade intelectual e qualquer litígio futuro relacionado e o resultado final de tal litígio, e condições económicas e de mercado voláteis, bem como pelo impacto que a COVID-19 terá sobre nós, os nossos clientes, fornecedores, fornecedores e outros parceiros comerciais, bem como a condição financeira de qualquer um deles, bem como sobre os nossos funcionários e sobre a economia global como um todo. Qualquer efeito material da COVID-19 em qualquer um dos anteriores pode também ter um impacto negativo em nós. Esta situação está a mudar rapidamente e podem surgir impactos adicionais, dos quais não estamos atualmente cientes e podem exacerbar outros riscos anteriormente identificados. Os riscos e incertezas também incluem as incertezas discutidas ou identificadas nos registos públicos com a SEC e a AMF feitos pela Sanofi, incluindo os listados em “Fatores de risco” e “Nota de advertência relativamente a declarações previsionais” no relatório anual da Sanofi no Formulário 20-F para o ano que terminou a 31 de dezembro de 2021. Para além do obrigatório pela legislação aplicável, a Sanofi não possui qualquer obrigação de atualizar ou rever as informações ou declarações prospetivas.