Skip To Main Content

A carga do RSV

A CARGA DA DOENÇA POR RSV MEDICAMENTE ASSISTIDA É SENTIDA NOS SERVIÇOS DE SAÚDE, PELOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE, PAIS, E CUIDADORES1–3.

Embora a maioria dos casos sejam ligeiros,4 o RSV é uma das principais causas de hospitalização e tem uma carga substancial sobre as crianças, famílias e sistemas de saúde.3,5,6

Mas a carga da doença por RSV não é sentida apenas nos hospitais: ~97% das infeções por RSV medicamente assistidas recorrem a consultórios pediátricos e serviços de urgência.*,3

Os Sistemas De Cuidados De Saúde E Os Profissionais De Saúde Experienciam Uma Carga Substancial Devido À Doença Por Rsv1,3

85% 

(N=144/170)

dos profissionais de saúde europeus de cuidados primários questionados reportaram disrupção moderada a extrema do desempenho do sistema de saúde durante o pico da época do RSV**,1

89% 

(N=107/120)

dos profissionais de saúde europeus de contexto hospitalar questionados reportaram disrupção moderada a extrema do desempenho do sistema de saúde durante o pico da época do RSV**,1

~30%

 


de mediana de aumento de consultas pediátricas em consultório devidas a doenças respiratórias durante o pico da época do RSV†,1

 

A CARGA DA DOENÇA POR RSV É SAZONAL E COLOCA MAIS PRESSÃO NOS HOSPITAIS NOS MESES DE OUTONO E INVERNO1,7,8.

Os planos na época de inverno são implementados em toda a Europa para ajudar a gerir a carga do sistema. No Reino Unido e em França, por exemplo, as medidas podem incluir:8,9

Expandir o número de camas para internamento e UCI8,9
 

Conversão de camas de urgência em camas de internamento8,9
 

Cancelamento de procedimentos médicos e cirurgias não urgentes8,9

Inclusão de pessoal clínico e não clínico extra8,9
 

Mas os profissionais de saúde não são os únicos que podem sentir o impacto do RSV; também pode recair sobre os pais, cuidadores e famílias10–13

OS PAIS, PRESTADORES DE CUIDADOS E FAMÍLIAS PODEM EXPERIENCIAR UMA CARGA QUE VAI ALÉM DA ALTA HOSPITALAR2,10–13.

O RSV pode fazer com que famílias de crianças infetadas sofram um impacto emocional e financeiro:2

Os pais e cuidadores podem perder dias de trabalho e a sua produtividade no trabalho ser impactada‡,10–12,14,15

 

Podem ter aumento de despesas de transporte não financiadas, de creche para outras crianças e apoio domiciliário em comparação com os pais e cuidadores de crianças não infetadas por,16 ou hospitalizadas com,11 doença por RSV§

As famílias podem experienciar uma redução na sua qualidade de vida e bem-estar emocional, com aumento de stress, ansiedade, angústia e sentimento de desamparo||,10–13
 

 

 

O RSV é uma preocupação de saúde pública substancial15,17,18que coloca uma carga sobre as crianças19–22 e as suas famílias,2,11–13 carga mental e física para os Profissionais de Saúde,1 e uma carga aguda de recursos para os serviços de cuidados de saúde durante a época.7–9 Com todos os recém-nascidos e lactentes em risco de doença por RSV,23–31 é importante que os pais estejam informados sobre o RSV.32

*Uma vigilância prospetiva de base populacional de infeções respiratórias agudas em crianças com menos de 5 anos de idade em três condados dos EUA. O estudo incluiu crianças hospitalizadas de 2000 a 2004 e crianças representadas como ambulatório em serviços de urgência e consultórios pediátricos de 2002 a 2004. Os dados foram extrapolados para a população dos EUA para estimar que, entre crianças com doenças relacionadas com o RSV, aproximadamente 57.527 (3%) são hospitalizadas, 517.747 (24%) são tratados em serviços de urgência, e 1.534.064 (73%) são tratadas em consultórios pediátricos; destes doentes em ambulatório, 1.256.014 (61%) estão entre 2 e 5 anos de idade.3

**De um inquérito transversal a 380 profissionais de saúde em 20 países europeus realizado entre agosto de 2021 e janeiro de 2022.1

† De um inquérito transversal a 380 profissionais de saúde em 20 países europeus realizado entre agosto de 2021 e janeiro de 2022. Aumento mediano de 30% nas consultas pediátricas durante a época do RSV, conforme relatado por 224 inquiridos; intervalo interquartil: 20–50%.1

‡ Com base em estudos no Canadá,11 Finlândia,14 Itália,10 Espanha,10 Reino Unido,15 e EUA.12

§ Com base em estudos no Canadá11 e nos EUA.16

|| Com base em estudos no Canadá,11 Itália,10 Espanha,10 EUA,12 e uma revisão sistemática de dados publicados de 13 países.13

¶ Percentagem de crianças nascidas saudáveis e/ou de termo entre crianças hospitalizadas devido ao RSV em diferentes análises retrospetivas: França (2010 – 2018; em crianças <5 anos de idade): 87% saudáveis e 90% de termo;23
Espanha (2004-2012; em lactentes): 98% saudáveis e de termo;24 Japão (janeiro de 2017-dezembro de 2018; em crianças ≤2 anos de idade): 90% saudáveis e de termo;25 Alemanha (2015-2018; em lactentes): 90% saudáveis e 83% de termo;26 China (2007–2015, em crianças dos 28 dias aos 13 anos de idade): 88% saudáveis e de termo (idade média de 1,4 anos);27 Reino Unido (Escócia 2000–2011; em crianças ≤2 anos de idade): 93% saudáveis e 82% de termo;28 EUA (vigilância baseada na população 2014–2015; em crianças ≤11 meses): 72% saudáveis e de termo.29

UCI, unidade de cuidados intensivos; RSV, vírus sincicial respiratório.

  1. European Health Management Association. The Health System Burden of Respiratory Syncytial Virus (RSV) in Europe. Available at: https://www.vaccinestogether.org/the_health_system_burden_of_rsv_in_europe_ehma_s_white_paper. Accessed: April 2023.
  2. Fusco F et al. The Burden of Respiratory Syncytial Virus: Understanding Impacts on the NHS, Society and Economy. RAND Corporation. 2022.
  3. Hall CB et al. N Engl J Med 2009; 360: 588–598.
  4. Piedimonte G and Perez MK. Pediatr Rev 2014; 35(12): 519–530.
  5. Suh M et al. J Infect Dis 2022; 226(Supp 2): S154–S163.
  6. Rainisch G et al. Vaccine 2020; 38(2): 251–257.
  7. Mahase E. BMJ 2021; 374: n1802.
  8. Atkin C et al. BMC Health Serv Res 2022; 22(1): 17.
  9. Lefrant JY et al. Anaesth Crit Care Pain Med 2020; 39: 709–715.
  10. Carbonell-Estrany X et al. Acta Pediatr 2018; 107(5): 854–860.
  11. Mitchell I et al. Can Respir J 2017; 2017(4521302): 1–9.
  12. Pokrzywinski RM et al. Clin Pediatr (Phila) 2019; 58(8): 837–850.
  13. Gates M et al. Patient Educ Couns 2019; 102(5): 864–878.
  14. Heikkinen T et al. J Infect Dis 2017; 215(1): 17–23.
  15. Hodgson D et al. Influenza Other Respir Viruses 2020; 14(1): 19–27.
  16. Leader S et al. Value Health 2003; 6: 100–106.
  17. Barr R et al. Ther Adv Infect Dis 2019; 6: 1–9.
  18. Li Y et al. Lancet 2022; 399(10340): 2047–2064.
  19. Thomas E et al. J Infect Dis 2021; 223(5): 811–817.
  20. Abreo A et al. Clin Infect Dis 2020; 71(1): 211–214.
  21. Driscoll AJ et al. Vaccine 2020; 38(11): 2435–2448.
  22. Simoes EAF et al. J Infect Dis 2020; 221(8): 1256–1270.
  23. Demont C et al. BMC Infect Dis 2021; 21(1): 730.
  24. Sanchez-Luna M et al. Curr Med Res Opin. 2016; 32(4): 693‒698.
  25. Kobayashi Y et al. Ped Intl 2021; 64: e14957.
  26. Hartmann K et al. J Infect Dis 2022; 226: 386‒395.
  27. Yu J et al. Emerg Infect Dis 2019; 25(6): 1127‒1135.
  28. Thwaites R et al. Eur J Pediatr 2020; 179(5): 791‒799.
  29. Arriola C et al. J Pediatric Infect Dis Soc 2020; 9(5): 587–595 & SuppInfo.
  30. Bianchini S et al. Microorganisms 2020; 8(12): 2048.
  31. Hodges EN et al. J Infect Dis 2022; 226(S2): S148–S153.
  32. European Foundation for the Care of Newborn Infants (EFCNI). Are you RSV aware? Available at: https://www.efcni.org/activities/campaigns/are-you-rsv-aware/. Accessed: April 2023.

MAT-PT-2301088 | V1.0 | Julho de 2024